ABSTRACT
Abstract Objectives: to explore the decision-making process of agricultural workers associated with pesticide use and exposure; to deduce whether these processes differ between pesticide users and non-users; and to analyze the characteristics of these differences. Methodology: This study used a grounded theory approach to understand the decision-making process for pesticide use/non-use among agricultural workers in San Cristobal, Colombia. This study involved participant observation, individual interviews, and focus groups. Results: the theory developed to explain the decision-making process for pesticide use showed several categories including: the prospect of having a good harvest, efficient pest control, habituation to the use of pesticides, feeling obligated to use them, poor knowledge about pesticides, believing that pesticides increase the quality of the products, positive attitudes towards pesticide use, family support towards pesticide use, community pressure and acceptance, economic fear, and market pressure. In the non-pesticide user group categories included: having better health, pesticides considered harmful for human health, pesticides being deleterious for the environment, habituation to working without pesticides, family and economic support, and negative attitude towards pesticide use. The decision-making process for personal protective equipment (PPE) use encompassed categories such as: feelings of powerlessness, economic difficulties, and belief that equipment is not necessary. Discussion: The decision-making process for pesticide use in agricultural communities is complex and varies between pesticide users and non-users. Conclusions: It is important to consider the intricate process of pesticide use in order to orient interventions in the agricultural sector.
Resumen Objetivo: explorar los aspectos relacionados con el proceso de toma de decisiones en agricultores asociado con el uso y la exposición a plaguicidas; y descubrir si estos procesos difieren entre usuarios y no usuarios de plaguicidas y las características de estas diferencias. Metodología: Este estudio utilizó la teoría fundada para entender el proceso de toma de decisiones de agricultores de San Cristóbal, Colombia, para usar o no usar plaguicidas. Esta investigación incluyó observación participativa, entrevistas individuales y grupos focales. Resultados: la teoría para explicar el proceso de toma de decisiones de usar plaguicidas incluyó categorías como: la idea de tener una buena cosecha, controlar las plagas eficientemente, hábito de usar plaguicidas, pobre conocimiento sobre plaguicidas, creer que los plaguicidas aumentan la calidad de los productos, entre otras. En el grupo de no usuarios de plaguicidas, algunas categorías fueron: tener mejor salud, los plaguicidas son considerados peligrosos para la salud humana y el medio ambiente, y estar acostumbrados a trabajar sin plaguicidas. El proceso de toma de decisiones para el uso de equipo de protección personal incluyo categorías como poco poder, dificultades económicas, y la creencia de que el equipo de protección no es necesario. Discusión: el proceso de toma de decisiones para usar o no plaguicidas en comunidades agricultoras es complejo y varía entre usuarios y no usuarios de plaguicidas. Conclusiones: es importante tener en cuenta la complejidad del proceso de toma de decisiones sobre el uso o no de plaguicidas con el fin de orientar apropiadamente las intervenciones en la población agricultora.
Resumen Objetivo: explorar os aspectos relacionados ao processo de tomada de decisão em agricultores associados ao uso e exposição a pesticidas; e descubra se esses processos diferem entre usuários e não usuários de pesticidas e as características dessas diferenças. Metodologia: Este estudo conhecia a teoria encontrada para entender o processo de tomada de decisão dos agricultores em San Cristóbal, Colômbia, para usar ou não usar pesticidas. Esta pesquisa incluiu observação participativa, entrevistas individuais e grupos focais. Resultados: A teoria para explicar o processo de tomada de decisão do uso de pesticidas inclui categorias como: a ideia de uma boa colheita, controle eficiente de pragas, hábito de uso de pesticidas, pouco conhecimento sobre pesticidas, acreditando que os pesticidas aumentam a qualidade dos pesticidas. os produtos, entre outros. No grupo de não usuários de pesticidas, algumas categorias foram: ter melhor saúde, pesticidas são perigosos para a saúde humana e para o meio ambiente e estar acostumados a trabalhar sem pesticidas. O processo de tomada de decisão para o uso de equipamentos de proteção individual inclui categorias como baixo consumo de energia, dificuldades financeiras e a crença de que o equipamento de proteção não é necessário. Discussão: O processo de tomada de decisão para usar ou não usar pesticidas em comunidades agrícolas é complexo e modifica entre usuários e não usuários de pesticidas. Conclusões: é importante levar em consideração a complexidade do processo de tomada de decisão sobre o uso ou não de agrotóxicos, a fim de orientar adequadamente as complicações na população agrícola.
ABSTRACT
Resumen Objetivo: analizar el valor de las colinesterasas eritrocitarias como biomarcador de exposición a plaguicidas (organofosforados y carbamatos) y los posibles efectos en la salud de sus usuarios y de quienes practicaban la agroecología en el corregimiento de San Cristóbal, Medellín, Colombia. Metodología: Estudio de corte. A una muestra de 40 agricultores se les realizó medición de este biomarcador. Se relacionó con información demográfica, descripción de las prácticas agrícolas y examen clínico. Resultados: Según los niveles de colinesterasa eritrocitaria en individuos que usan o no plaguicidas, los resultados mostraron un valor significativo en los que no los emplean (p= 0,042). No se presentaron resultados significativos (p> 0,05) entre las mujeres que usaron plaguicidas que alteran las colinesterasas y las que no, mientras que en los hombres sí lo fueron (p< 0,032). Sin embargo, no hubo diferencias estadísticamente significativas en las colinesterasas eritrocitarias entre el grupo de los usuarios de plaguicidas y los practicantes de la agroecología. Un hallazgo importante fue el deficiente uso del equipo de protección personal y la poca supervisión técnica acerca del uso adecuado de plaguicidas. No se encontraron síntomas asociados con intoxicación por plaguicidas al momento de recolección de la información. Conclusiones: Los usuarios de plaguicidas inhibidores de las colinesterasas tuvieron niveles de colinesterasas eritrocitarias más bajos que quienes practicaban la agroecología. El uso de equipo protector fue deficiente. Por todo esto, esta población debería mejorar las medidas de protección y fomentar prácticas agrícolas más amigables con la salud y el medio ambiente, como la agroecología.
Abstract Objective: To analyze erythrocyte cholinesterase values as biomarkers of exposure to pesticides (organophosphates and carbamates) and their possible effects on their users and agroecology practitioners' health in the village of San Cristóbal, Medellín, Colombia. Methodology: Cross-sectional study in which a sample of 40 farmers was measured to see the presence of this biomarker. The measurement was then compared to demographic information, description of agricultural practices, and clinical examinations. Results: Depending on the erythrocyte cholinesterase levels in subjects who use or do not use pesticides, results showed a significant value in those who do not use them (p = 0.042). Results between women using pesticides modifying cholinesterase levels and those not using them were not statistically significant (p > 0.05). On the contrary, results in men were significant (p < 0.032). However, no statistically significant differences in erythrocyte cholinesterase levels were found between the groups of pesticide users and agroecology practitioners. An important finding was a deficient use of personal protective gear and poor technical supervision of proper use of pesticides. No symptoms associated with pesticide poisoning were found at the moment of data collection. Conclusions: Pesticides users inhibiting cholinesterase presented lower cholinesterase erythrocyte levels compared to those who practiced agroecology. The use of protection gear was poor. Therefore, this population should improve protection measures and promote more health and environmentally friendly agricultural practices, such as agroecology.
Resumo Objetivo: Analisar o valor das colinesterases eritrocitárias como biomarcador da exposição a pesticidas (organofosfatos e carbamatos) e os possíveis efeitos na saúde de os seus usuários e estagiários do curso agroecologia no distrito de San Cristóbal, Medellín, Colômbia. Metodologia: Estudo em metodologia de corte. Uma amostra de 40 cultivadores foi medida para esse biomarcador. Relacionou-se com informação demográfica, descrição das práticas agrícolas e exame clínico. Resultados: De acordo com os níveis de colinesterase eritrocitária em indivíduos que usam ou não pesticidas, os resultados mostraram um valor significativo naqueles que não os utilizam (p = 0,042). Não houve resultados significativos (p> 0,05) entre as mulheres que usavam pesticidas que alteram a colinesterase e as que não usavam, enquanto nos homens eram (p <0,032). No entanto, não houve diferenças estatisticamente significativas na colinesterase eritrocitária entre o grupo de usuários de pesticidas e estagiários da agroecologia. Uma descoberta importante foi o uso errado do equipamento de proteção individual e a falta de supervisão técnica respeito do uso adequado de pesticidas. Não foram encontrados sintomas associados ao envenenamento por pesticidas no momento em que as informações foram coletadas. Conclusões: Usuários de pesticidas inibidores das colinesterases apresentaram níveis mais baixos de colinesterase eritrocitária do que aqueles que praticavam agroecologia. O uso de equipamentos de proteção foi ruim. Por tudo isso, essa população deve melhorar as medidas de proteção e promover práticas agrícolas mais amigáveis à saúde e ao meio ambiente, como a agroecologia.
ABSTRACT
Malaria represents a major cause of death among children in many areas of the world, especially in tropical countries. Colombia constitutes a malaria endemic country in 90% of its territory. This study, undertaken in Turbo (Antioquia), examined care-seeking patterns and barriers to appropriate treatment for Colombian children with fever and /or convulsions, two key symptoms of malaria. The study focused on community perceptions of and responses to febrile illness, using illness narratives as the primary data collection vehicle. The researcher used semi-structured interviews for health narratives with caregivers and health providers. Analyses of 67 illness narratives collected in the course of the study indicated that caregivers, the majority of which are mothers, recognize fever and treat it promptly. They identified fever, chills, headache, vomiting, and weakness as the most frequent symptoms of malaria. Synchronic and diachronic analyses showed that most treatments begin at home. Common home treatments include baths with herbs and use of anti-pyretic drugs. Neither caregivers nor traditional healers conceptualized malaria as a disease that involves the spirits. Caregivers described an intricate mixture of biomedicine, home treatment, and traditional medicine. This pluralistic approach helps to explain, in part, the caregiver's decision-making process. Moreover, from the biomedical perspective, this complex mixture of knowledge can lead to inadequate treatment of children with malaria.
La malaria representa una causa importante de muerte infantil en muchas áreas del mundo, especialmente en países tropicales. Colombia es considerado como un país endémico para malaria en el 90% de su territorio. Este estudio, llevado a cabo en la localidad de Turbo (Antioquia), exploró los patrones de cuidados y las barreras para el tratamiento apropiado en niños colombianos con fiebre y/o convulsiones, dos síntomas claves de la malaria. El estudio se concentró en las percepciones y respuestas de la comunidad ante la enfermedad febril, utilizando narrativas de la enfermedad como vehículo principal de la recolección de datos. El investigador usó entrevistas semi-estructuradas para las narrativas de enfermedad con los cuidadores de los niños y con los proveedores la salud. El análisis de 67 narrativas de enfermedad colectadas en el curso del estudio indicó que los cuidadores de los niños, que en su mayoría son las madres, reconocen la fiebre y la tratan prontamente. Los cuidadores identificaron la fiebre, los escalofríos, los dolores de cabeza, el vómito y la debilidad como los síntomas más frecuentes de la malaria. Los análisis sincrónico y diacrónico mostraron que la mayoría de los tratamientos comienzan en la casa. Los tratamientos caseros más comunes incluyen baños con hierbas y el uso de medicamentos antipiréticos. Ni los cuidadores ni los sanadores tradicionales conceptualizaron la malaria como una enfermedad que involucre asuntos espirituales. Los cuidadores describieron una mezcla de biomedicina, tratamientos en casa y medicina tradicional. Este enfoque pluralista ayuda a explicar, en parte, el proceso de toma de decisiones de los cuidadores. Adicionalmente, desde la perspectiva biomédica, esta mezcla compleja de conocimientos puede conducir al tratamiento inadecuado de los niños con malaria.